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Paramount faz acordo de US$ 16 milhões com Trump sobre entrevista

  • Mega Fato
  • 2 de jul.
  • 2 min de leitura

Dinheiro será alocado para a futura biblioteca presidencial de Trump e não pago a ele "direta ou indiretamente"


Logo da Paramount+  • 20/1/2022 REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração/Arquivo
Logo da Paramount+  • 20/1/2022 REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração/Arquivo

A Paramount, empresa controladora da CBS, chegou a um acordo na terça-feira (2) sobre uma ação judicial movida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por causa de uma entrevista com Kamala Harris transmitida em outubro.


A Paramount disse que pagará US$ 16 milhões para resolver o processo, com o dinheiro alocado para a futura biblioteca presidencial de Trump, e não pago a Trump "direta ou indiretamente".


"O acordo não inclui uma declaração de desculpas ou arrependimento", acrescentou o comunicado da empresa.

As ações da Paramount subiram 0,5% nas negociações pré-mercado nesta quarta-feira.


Trump entrou com uma ação judicial de US$ 10 bilhões contra a CBS em outubro, alegando que a rede editou de forma enganosa uma entrevista que foi ao ar em seu programa de notícias "60 Minutes" com a então vice-presidente e candidata presidencial Kamala Harris para "inclinar a balança em favor do Partido Democrata" na eleição.


Em fevereiro, Trump aumentou seu pedido de indenização para US$ 20 bilhões.


A CBS levou ao ar duas versões da entrevista de Harris, nas quais ela parece dar respostas diferentes à mesma pergunta sobre a guerra entre Israel e Hamas, de acordo com a ação movida no tribunal federal do Texas.


A CBS disse anteriormente que a ação judicial era "completamente sem mérito" e pediu a um juiz que rejeitasse o caso.


A equipe jurídica de Trump elogiou o acordo na quarta-feira. "Com esse acordo recorde, o presidente Donald J. Trump oferece outra vitória para o povo norte-americano", disse um porta-voz.


Um porta-voz da presidente da Paramount, Shari Redstone, não estava disponível para comentar.


Trump alegou que a edição da entrevista pela CBS violou a Lei de Práticas Comerciais Fraudulentas e Proteção ao Consumidor do Texas, que torna ilegal o uso de atos falsos, enganosos ou fraudulentos no comércio.


Grupos de defesa da mídia disseram que o novo uso de tais leis por Trump contra a imprensa poderia ser uma forma de contornar as proteções legais para a imprensa, que só pode ser responsabilizada por difamação contra figuras públicas se elas disserem algo que sabiam ou deveriam saber que era falso.





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