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Liga das Nações de Voleibol feminino: Brasil x Canadá.

  • Mega Fato
  • 21 de jun.
  • 6 min de leitura
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A seleção brasileira feminina de vôlei entra em quadra nesta sexta-feira, 20 de junho, para enfrentar o Canadá às 13h30 (horário de Brasília), pela segunda semana da Liga das Nações de Vôlei (VNL) 2025. O confronto, realizado em Istambul, na Turquia, terá transmissão ao vivo pelo canal Sportv2, com acompanhamento em tempo real pelo portal ge. Após uma vitória convincente contra a Bélgica por 3 sets a 1, a equipe comandada por José Roberto Guimarães busca manter o bom desempenho na competição, que reúne 18 seleções e é vista como preparação crucial para o ciclo olímpico rumo a Los Angeles 2028.

Com quatro vitórias em cinco jogos até agora, o Brasil almeja consolidar sua posição entre os líderes da tabela e seguir na luta por um título inédito na VNL.


A partida contra o Canadá marca o segundo desafio da seleção na etapa turca, que começou na quarta-feira, 18 de junho, com o triunfo sobre as belgas. O Brasil, que terminou a primeira semana no Rio de Janeiro com três vitórias e uma derrota, enfrenta um adversário que soma duas vitórias e duas derrotas na competição. A presença de jogadoras como Rosamaria, que retornou à equipe, e a possível estreia de Gabi reforçam o elenco brasileiro. A competição, agora com 18 equipes, adota o formato de pontos corridos, com 12 jogos por time, e os oito melhores avançam para as quartas de final, programadas para Lodz, na Polônia, entre 23 e 27 de julho.


  • Destaques da seleção brasileira: Jogadoras como Julia Bergmann, Ana Cristina e Lorena têm se destacado nas partidas iniciais.

  • Formato da VNL: Cada equipe disputa três semanas de jogos, com quatro partidas por etapa, em sedes diferentes.

  • Objetivo do Brasil: Além de buscar o título, a seleção usa a competição para entrosar novatas e veteranas no novo ciclo olímpico.


O confronto desta sexta-feira é mais um passo na caminhada brasileira rumo à fase final. A equipe, que nunca conquistou o título da Liga das Nações, chegou perto em 2019, 2021 e 2022, quando foi vice-campeã. A edição de 2025 é vista como uma oportunidade de ouro para quebrar esse jejum.


Histórico contra o CanadáO Brasil tem um retrospecto favorável contra o Canadá na Liga das Nações. Nos últimos cinco anos, as equipes se enfrentaram em três ocasiões, com vitórias brasileiras em todas. O último encontro, em 2024, terminou com um placar de 3 sets a 0 para o Brasil, no Maracanãzinho. Apesar do histórico, o técnico José Roberto Guimarães alerta para a evolução do time canadense, que conta com jogadoras experientes atuando em ligas europeias. A seleção do Canadá, que participou de todas as edições da VNL desde 2021, busca seu primeiro pódio, mas enfrenta dificuldades para se consolidar entre as principais forças do torneio


A preparação brasileira para o jogo incluiu ajustes táticos após a vitória sobre a Bélgica. Guimarães destacou a necessidade de reduzir erros no saque, um ponto fraco apontado na última partida. A estratégia para enfrentar o Canadá deve priorizar a consistência no passe e a eficiência nos contra-ataques, explorando a força ofensiva de ponteiras como Ana Cristina e Julia Bergmann.


Desempenho na primeira semanaNa etapa inicial, disputada no Maracanãzinho, o Brasil mostrou força ao vencer República Tcheca (3 a 0), Estados Unidos (3 a 0) e Alemanha (3 a 0), mas caiu para a Itália, atual campeã olímpica e da VNL, por 3 a 2. O desempenho colocou a seleção na quinta posição, com oito pontos, atrás de líderes como Polônia e Itália. A derrota para as italianas serviu como aprendizado, com o técnico enfatizando a importância de manter a concentração em momentos decisivos.


Jogadoras como Lorena, terceira maior pontuadora da equipe, e Jheovana, destaque contra a Alemanha, foram peças-chave nas vitórias. A central Julia Kudiess também ganhou elogios pela solidez no bloqueio. A ausência de Rosamaria e Kisy na primeira semana foi suprida pelo entrosamento das novatas, mas a volta de Rosamaria em Istambul trouxe mais opções táticas ao time.


  • Pontos fortes do Brasil: Bloqueio eficiente, com média de 10 pontos por jogo, e ataques pelas pontas.

  • Desafios: Reduzir erros não forçados, especialmente no saque, que totalizaram 12 contra a Bélgica.

  • Reforços: A possível estreia de Gabi pode fortalecer a linha de passe e a defesa.


A força do adversárioO Canadá, apesar de não estar entre as potências tradicionais, tem mostrado evolução. Na primeira semana, a equipe venceu Tailândia e Coreia do Sul, mas perdeu para Itália e Polônia. Jogadoras como Kiera Van Ryk, oposta de destaque no ataque, e Emily Maglio, central com experiência em ligas italianas, são as principais armas do time. O técnico Shannon Winzer aposta em um jogo agressivo no saque para desestabilizar a recepção brasileira.

A seleção canadense, que ocupa a 16ª posição com três pontos, enfrenta o desafio de manter a regularidade contra equipes mais experientes. A VNL 2025 é a quarta participação consecutiva do Canadá, que alcançou seu melhor resultado em 2019, com o sétimo lugar. A falta de consistência em jogos contra as grandes seleções, porém, tem sido um obstáculo.


Etapa de IstambulA segunda semana da VNL, sediada em Istambul, reúne confrontos decisivos para a classificação. Além do Canadá, o Brasil enfrentará República Dominicana no sábado, 21 de junho, às 10h, e Turquia, dona da casa, no domingo, 22 de junho, às 13h30. A Turquia, campeã da VNL em 2023, é considerada o maior desafio da etapa, com jogadoras como Eda Erdem e Hande Baladin em grande fase.


A escolha de Istambul como sede reflete o crescimento do vôlei turco, que tem investido em infraestrutura e na formação de atletas. O ginásio Sinan Erden Dome, com capacidade para 22 mil espectadores, promete um ambiente vibrante para os jogos. A seleção brasileira, acostumada a atuar sob pressão, deve se beneficiar da experiência de veteranas como Macris, que assumiu a braçadeira de capitã na ausência de Gabi.


Preparação para o ciclo olímpicoA Liga das Nações de 2025 marca o início do novo ciclo olímpico, com o Brasil já de olho nos Jogos de Los Angeles 2028. A medalha de bronze conquistada em Paris 2024, com a vitória sobre a Turquia por 3 a 1, trouxe confiança, mas também revelou a necessidade de renovação. Jogadoras jovens, como Helena e Luzia, ganharam espaço na VNL, enquanto veteranas como Ana Cristina, aos 21 anos, assumem papéis de liderança.

José Roberto Guimarães, tricampeão olímpico, vê a competição como um laboratório para testar formações e estratégias. A convocação de 14 atletas para a etapa de Istambul, incluindo as levantadoras Macris e Roberta, reflete a intenção de manter a versatilidade do elenco. A integração de novatas com jogadoras experientes tem sido um dos pontos altos da campanha brasileira até agora.


Estrutura da competiçãoA VNL 2025 trouxe novidades, como a expansão para 18 equipes, aumentando a competitividade. Cada seleção disputa 12 partidas na fase classificatória, divididas em três semanas. As sedes da terceira semana, no Japão, incluem confrontos contra Bulgária, França, Polônia e Japão, entre 10 e 14 de julho. A fase final, em Lodz, na Polônia, será disputada em formato mata-mata, com quartas de final, semifinais e final.


  • Datas da fase final: 23 a 27 de julho, em Lodz, Polônia.

  • Equipes favoritas: Além do Brasil, Itália, Polônia, Turquia e Estados Unidos lideram as apostas.

  • Pontuação: Vitórias por 3 a 0 ou 3 a 1 garantem três pontos; 3 a 2, dois pontos; derrotas por 3 a 2 rendem um ponto.


Jogadoras para acompanharO Brasil conta com um elenco equilibrado, com destaques em todas as posições. Ana Cristina, eleita uma das melhores ponteiras de Paris 2024, é a principal referência no ataque. Julia Bergmann, com sua potência ofensiva, tem sido fundamental nas partidas mais disputadas. No Canadá, Kiera Van Ryk, maior pontuadora da equipe, é a jogadora a ser marcada de perto pela defesa brasileira.


A líbero Laís, que substituiu Kika em alguns momentos contra a Bélgica, mostrou segurança na recepção, enquanto a central Diana tem se destacado no bloqueio. A combinação de juventude e experiência no elenco brasileiro é um trunfo para enfrentar adversários imprevisíveis como o Canadá.


Ambiente em IstambulA atmosfera em Istambul tem sido um fator a parte. O público turco, conhecido por sua paixão pelo vôlei, lota as arquibancadas, criando um clima de pressão para as equipes visitantes. O Brasil, no entanto, tem experiência em jogar fora de casa, como demonstrou na vitória contra a Tailândia em 2024, na fase final da VNL. A adaptação ao fuso horário e às condições do ginásio foi um ponto trabalhado pela comissão técnica desde a chegada à Turquia.


A logística da seleção incluiu treinos intensivos no Sinan Erden Dome, com foco em fundamentos como passe e defesa. A equipe também realizou análises de vídeo para mapear as principais jogadas do Canadá, especialmente o saque flutuante, que tem sido uma arma do adversário.


Próximos passos na VNLApós a etapa de Istambul, o Brasil viajará para Chiba, no Japão, para a terceira semana da VNL. Os confrontos contra Bulgária, França, Polônia e Japão serão cruciais para definir a posição do Brasil na tabela. A seleção precisa manter a regularidade para garantir uma vaga entre os oito melhores e chegar à fase final com chances reais de título.


A campanha brasileira até agora mostra um time em evolução, com ajustes sendo feitos a cada partida. A expectativa é que a experiência adquirida em Istambul fortaleça o grupo para os desafios finais. A VNL, além de ser uma competição de alto nível, serve como vitrine para jovens talentos e consolida o Brasil como uma das principais forças do vôlei mundial.



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