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Freddie Mercury manteve filha secreta por quase meio século

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  • 26 de mai.
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Um segredo guardado por quase cinco décadas veio à tona com a publicação de uma nova biografia sobre Freddie Mercury, lendário vocalista do Queen. A obra, intitulada “Love, Freddie”, escrita pela renomada jornalista Lesley-Ann Jones, detalha a existência de uma filha do cantor, conhecida apenas como “B”, nascida em 1976. A revelação, baseada em 17 cadernos pessoais deixados por Mercury, surpreendeu fãs e reacendeu o interesse pela vida privada do ícone do rock. A história, mantida em sigilo por um círculo restrito de pessoas próximas, oferece uma nova perspectiva sobre a complexa trajetória do artista.


A filha, hoje com 48 anos, vive na França, onde atua como médica e é mãe, tornando Mercury, postumamente, um avô. A decisão de compartilhar sua história veio após anos de anonimato, motivada pelo desejo de esclarecer especulações e honrar a memória de seu pai. A biografia, que será lançada em 5 de setembro de 2025, promete revelar detalhes inéditos sobre a relação de Mercury com “B” e sua vida fora dos palcos.


Os diários, que formam a base do livro, foram escritos entre 1976 e 1991, cobrindo momentos cruciais da carreira e vida pessoal de Mercury. Eles incluem reflexões sobre sua infância em Zanzibar, a ascensão do Queen e os desafios enfrentados em sua vida privada. A obra também destaca a discrição com que Mercury lidou com sua paternidade, protegendo “B” da exposição pública.


  • Documentos analisados: 17 volumes de diários pessoais, com cerca de 555 mil palavras.

  • Período coberto: De 1976, ano do nascimento de “B”, até 1991, semanas antes da morte de Mercury.

  • Fontes adicionais: Fotografias, cartas e registros bancários verificados pela autora.

  • Local de encontro: Montreux, Suíça, escolhido por “B” para revelar os diários à biógrafa.


ORIGEM DA REVELAÇÃO

A história de “B” começou a ser desvendada em 2021, quando ela entrou em contato com Lesley-Ann Jones, autora de biografias sobre grandes nomes do rock, como John Lennon e Paul McCartney. Inicialmente cética, Jones passou mais de três anos analisando os documentos fornecidos por “B”, incluindo os diários, fotografias e registros financeiros. O processo de verificação foi minucioso, garantindo a autenticidade das informações antes da publicação.


O primeiro encontro entre Jones e “B” ocorreu em Montreux, Suíça, cidade significativa para Mercury, onde ele gravou algumas de suas obras-primas com o Queen. Durante as reuniões, “B” apresentou os cadernos, que detalhavam não apenas a relação com sua filha, mas também momentos marcantes de sua trajetória artística. A médica, que optou por manter sua identidade protegida, destacou que sua intenção não era buscar fama ou reconhecimento, mas permitir que a verdade sobre seu pai fosse conhecida.


A autora, conhecida por seu rigor jornalístico, afirmou que a consistência dos documentos e a ausência de qualquer pedido de compensação por parte de “B” foram decisivas para sua confiança na história. A biografia, portanto, não apenas revela a paternidade de Mercury, mas também oferece um retrato mais humano e íntimo do cantor, que sempre foi descrito como uma figura reservada fora dos palcos.


CONTEXTO DA PATERNIDADE


A concepção de “B” ocorreu em 1976, durante um breve relacionamento entre Mercury e a esposa de um amigo próximo, enquanto este estava em uma viagem de negócios. A gravidez, segundo os relatos, foi acidental, mas a decisão de manter a criança foi consensual entre os envolvidos. Mercury, o amigo e a mãe de “B” optaram por criar a menina em conjunto, preservando o segredo para proteger a privacidade de todos.


Apenas um grupo seleto sabia da existência de “B”, incluindo os pais de Mercury, sua irmã, os membros do Queen e Mary Austin, sua amiga e confidente. Apesar de sua vida pública agitada, Mercury manteve contato frequente com a filha, visitando-a regularmente e mantendo comunicação diária durante suas turnês. Essa dedicação, segundo Jones, reflete o lado protetor e afetuoso do cantor, que contrastava com sua persona extravagante nos palcos.


  • Ano da concepção: 1976, durante um momento de auge da carreira do Queen.

  • Círculo íntimo informado: Pais, irmã, membros da banda e Mary Austin.

  • Frequência de contato: Visitas regulares e comunicação diária durante turnês.

DETALHES DOS DIÁRIOS


Os 17 cadernos deixados por Mercury para “B” são o coração da biografia “Love, Freddie”. Escritos à mão, eles contêm aproximadamente 555 mil palavras, abrangendo desde sua infância em Zanzibar até os últimos dias antes de sua morte, em 1991. Os textos oferecem um panorama detalhado de sua vida, incluindo reflexões sobre sua identidade, carreira e desafios pessoais.


Mercury pediu que “B” não lesse certas passagens mais explícitas até completar 25 anos, demonstrando cuidado com o impacto emocional do conteúdo. Os diários foram compartilhados apenas com poucas pessoas durante a vida do cantor, como os pais de “B”, sua nanny e Mary Austin. A decisão de “B” de entregá-los a Jones marca a primeira vez que esses registros são usados em uma publicação.


A escrita de Mercury, segundo a autora, revela uma faceta introspectiva e sensível, diferente da imagem de astro carismático que o público conhecia. As anotações abordam desde momentos de criação musical até pensamentos sobre sua saúde, especialmente após o diagnóstico de HIV. A riqueza de detalhes nos cadernos torna a biografia uma fonte valiosa para fãs e pesquisadores interessados na vida do vocalista.



Um segredo guardado por quase cinco décadas veio à tona com a publicação de uma nova biografia sobre Freddie Mercury, lendário vocalista do Queen. A obra, intitulada “Love, Freddie”, escrita pela renomada jornalista Lesley-Ann Jones, detalha a existência de uma filha do cantor, conhecida apenas como “B”, nascida em 1976. A revelação, baseada em 17 cadernos pessoais deixados por Mercury, surpreendeu fãs e reacendeu o interesse pela vida privada do ícone do rock. A história, mantida em sigilo por um círculo restrito de pessoas próximas, oferece uma nova perspectiva sobre a complexa trajetória do artista.


A filha, hoje com 48 anos, vive na França, onde atua como médica e é mãe, tornando Mercury, postumamente, um avô. A decisão de compartilhar sua história veio após anos de anonimato, motivada pelo desejo de esclarecer especulações e honrar a memória de seu pai. A biografia, que será lançada em 5 de setembro de 2025, promete revelar detalhes inéditos sobre a relação de Mercury com “B” e sua vida fora dos palcos.


Os diários, que formam a base do livro, foram escritos entre 1976 e 1991, cobrindo momentos cruciais da carreira e vida pessoal de Mercury. Eles incluem reflexões sobre sua infância em Zanzibar, a ascensão do Queen e os desafios enfrentados em sua vida privada. A obra também destaca a discrição com que Mercury lidou com sua paternidade, protegendo “B” da exposição pública.


  • Documentos analisados: 17 volumes de diários pessoais, com cerca de 555 mil palavras.

  • Período coberto: De 1976, ano do nascimento de “B”, até 1991, semanas antes da morte de Mercury.

  • Fontes adicionais: Fotografias, cartas e registros bancários verificados pela autora.

  • Local de encontro: Montreux, Suíça, escolhido por “B” para revelar os diários à biógrafa.


ORIGEM DA REVELAÇÃO


A história de “B” começou a ser desvendada em 2021, quando ela entrou em contato com Lesley-Ann Jones, autora de biografias sobre grandes nomes do rock, como John Lennon e Paul McCartney. Inicialmente cética, Jones passou mais de três anos analisando os documentos fornecidos por “B”, incluindo os diários, fotografias e registros financeiros. O processo de verificação foi minucioso, garantindo a autenticidade das informações antes da publicação.


O primeiro encontro entre Jones e “B” ocorreu em Montreux, Suíça, cidade significativa para Mercury, onde ele gravou algumas de suas obras-primas com o Queen. Durante as reuniões, “B” apresentou os cadernos, que detalhavam não apenas a relação com sua filha, mas também momentos marcantes de sua trajetória artística. A médica, que optou por manter sua identidade protegida, destacou que sua intenção não era buscar fama ou reconhecimento, mas permitir que a verdade sobre seu pai fosse conhecida.




A autora, conhecida por seu rigor jornalístico, afirmou que a consistência dos documentos e a ausência de qualquer pedido de compensação por parte de “B” foram decisivas para sua confiança na história. A biografia, portanto, não apenas revela a paternidade de Mercury, mas também oferece um retrato mais humano e íntimo do cantor, que sempre foi descrito como uma figura reservada fora dos palcos.


CONTEXTO DA PATERNIDADE


A concepção de “B” ocorreu em 1976, durante um breve relacionamento entre Mercury e a esposa de um amigo próximo, enquanto este estava em uma viagem de negócios. A gravidez, segundo os relatos, foi acidental, mas a decisão de manter a criança foi consensual entre os envolvidos. Mercury, o amigo e a mãe de “B” optaram por criar a menina em conjunto, preservando o segredo para proteger a privacidade de todos.


Apenas um grupo seleto sabia da existência de “B”, incluindo os pais de Mercury, sua irmã, os membros do Queen e Mary Austin, sua amiga e confidente. Apesar de sua vida pública agitada, Mercury manteve contato frequente com a filha, visitando-a regularmente e mantendo comunicação diária durante suas turnês. Essa dedicação, segundo Jones, reflete o lado protetor e afetuoso do cantor, que contrastava com sua persona extravagante nos palcos.


  • Ano da concepção: 1976, durante um momento de auge da carreira do Queen.

  • Círculo íntimo informado: Pais, irmã, membros da banda e Mary Austin.

  • Frequência de contato: Visitas regulares e comunicação diária durante turnês.


DETALHES DOS DIÁRIOS


Os 17 cadernos deixados por Mercury para “B” são o coração da biografia “Love, Freddie”. Escritos à mão, eles contêm aproximadamente 555 mil palavras, abrangendo desde sua infância em Zanzibar até os últimos dias antes de sua morte, em 1991. Os textos oferecem um panorama detalhado de sua vida, incluindo reflexões sobre sua identidade, carreira e desafios pessoais.


Mercury pediu que “B” não lesse certas passagens mais explícitas até completar 25 anos, demonstrando cuidado com o impacto emocional do conteúdo. Os diários foram compartilhados apenas com poucas pessoas durante a vida do cantor, como os pais de “B”, sua nanny e Mary Austin. A decisão de “B” de entregá-los a Jones marca a primeira vez que esses registros são usados em uma publicação.


A escrita de Mercury, segundo a autora, revela uma faceta introspectiva e sensível, diferente da imagem de astro carismático que o público conhecia. As anotações abordam desde momentos de criação musical até pensamentos sobre sua saúde, especialmente após o diagnóstico de HIV. A riqueza de detalhes nos cadernos torna a biografia uma fonte valiosa para fãs e pesquisadores interessados na vida do vocalista.


VIDA DE “B” NA FRANÇA


Hoje, aos 48 anos, “B” leva uma vida discreta na França, onde trabalha como médica e criou sua própria família. Sua decisão de revelar sua história foi motivada por um desejo de corrigir narrativas distorcidas sobre Mercury e destacar o vínculo amoroso que compartilharam. Apesar de sua conexão com um ícone global, “B” optou por manter sua identidade protegida, evitando entrevistas adicionais após a colaboração com Jones.


A médica descreveu sua infância como marcada pela presença constante de Mercury, mesmo com sua agenda intensa. Ele participava de eventos escolares, enviava presentes e mantinha chamadas regulares, criando uma relação próxima e afetuosa. A escolha de viver na França, segundo relatos, reflete seu desejo de preservar a privacidade e construir uma vida independente do legado de seu pai.


  • Profissão atual: Médica, com atuação na França.

  • Estado civil: Mãe, o que faz de Mercury um avô póstumo.

  • Motivação para revelar: Esclarecer especulações e honrar a memória de Mercury.

  • Privacidade: Recusa de entrevistas e manutenção do anonimato.


PROCESSO DE AUTENTICAÇÃO


A credibilidade da história de “B” foi um ponto central no trabalho de Lesley-Ann Jones. Quando contatada pela primeira vez, em 2021, a autora admitiu ter dúvidas sobre a veracidade das alegações. No entanto, a análise detalhada dos diários, combinada com fotografias, cartas e registros bancários, dissipou qualquer desconfiança.


O processo incluiu reuniões presenciais em Montreux, onde Jones examinou os cadernos e outros documentos. A consistência das informações, aliada à ausência de interesses financeiros por parte de “B”, reforçou a autenticidade da narrativa. A autora também destacou a escolha de Montreux como local de encontro, um lugar que Mercury amava e onde encontrou inspiração para algumas de suas criações mais memoráveis.


A biografia, portanto, não se baseia apenas nos diários, mas em um conjunto robusto de evidências que sustentam a história de “B”. Esse cuidado jornalístico garante que a obra seja vista como uma fonte confiável, mesmo diante de uma revelação tão surpreendente.


RELAÇÃO COM O CÍRCULO ÍNTIMO


A existência de “B” era conhecida por um grupo seleto de pessoas próximas a Mercury, que respeitaram seu desejo de manter o segredo. Seus pais, Bomi e Jer Bulsara, sua irmã, Kashmira, e os membros do Queen — Brian May, Roger Taylor e John Deacon — estavam entre os poucos informados. Mary Austin, que desempenhou um papel central na vida de Mercury, também sabia da paternidade e apoiou sua decisão de proteger “B”.


Apesar de sua proximidade com essas figuras, “B” não foi mencionada no testamento de Mercury. Em vez disso, ele providenciou arranjos financeiros privados para garantir seu bem-estar, uma escolha que reflete sua intenção de manter a discrição. Esses arranjos, segundo Jones, foram cuidadosamente planejados para evitar qualquer exposição pública.


A relação de Mercury com seu círculo íntimo era marcada por lealdade e confiança, o que explica por que o segredo foi preservado por tanto tempo. Mesmo após sua morte, em 1991, aqueles que sabiam da existência de “B” continuaram a respeitar sua privacidade, permitindo que ela decidisse quando e como compartilhar sua história.


MONTREUX COMO CENÁRIO SIMBÓLICO


A escolha de Montreux para o encontro entre “B” e Lesley-Ann Jones carrega um significado especial. A cidade suíça era um refúgio para Mercury, onde ele encontrou paz e inspiração. O estúdio Mountain, em Montreux, foi o local de gravação de álbuns icônicos do Queen, como “Jazz” e “Made in Heaven”.

“B” selecionou Montreux como um tributo a seu pai, sabendo do apego que ele tinha pelo lugar. Durante as reuniões, ela compartilhou histórias sobre visitas à cidade com Mercury, onde passavam tempo juntos longe dos holofotes. Essas memórias reforçam a conexão emocional entre pai e filha, que permeia a narrativa da biografia.


A cidade também simboliza a dualidade de Mercury: um astro global que buscava momentos de tranquilidade para se reconectar com sua essência. A escolha de Montreux como cenário para revelar os diários destaca a intenção de “B” de honrar a memória de seu pai em um lugar que ele amava.


  • Importância de Montreux: Refúgio criativo e pessoal de Mercury.

  • Álbuns gravados: “Jazz” (1978) e “Made in Heaven” (1995, póstumo).

  • Significado para “B”: Local de memórias compartilhadas com seu pai.


REAÇÕES DOS FÃS


A notícia da filha secreta de Mercury gerou grande repercussão entre os fãs do Queen. Muitos expressaram surpresa, mas também entusiasmo com a possibilidade de conhecer mais sobre a vida do cantor. Fóruns online e redes sociais foram inundados com discussões sobre a biografia, com admiradores destacando a profundidade dos diários como uma oportunidade de se conectar com o lado mais humano de Mercury.


Alguns fãs, no entanto, levantaram questionamentos sobre a privacidade de “B” e a decisão de tornar a história pública. Apesar disso, a maioria vê a revelação como um complemento ao legado de Mercury, reforçando sua imagem como uma figura complexa e multifacetada. A expectativa pelo lançamento do livro, em setembro de 2025, só aumenta à medida que mais detalhes vêm à tona.


A biografia também reacendeu o interesse por outros aspectos da vida de Mercury, como sua infância em Zanzibar e sua relação com Mary Austin. Para muitos, “Love, Freddie” promete ser uma das obras mais completas já publicadas sobre o vocalista, oferecendo uma visão íntima de sua trajetória.


LEGADO DE MERCURY


A revelação da paternidade de Mercury adiciona uma nova camada ao seu legado, que já inclui uma carreira marcada por sucessos como “Bohemian Rhapsody” e “We Are the Champions”. Sua habilidade de manter esse segredo por tanto tempo reflete a dualidade de sua vida: um performer extravagante que valorizava a privacidade acima de tudo.


Os diários, agora parcialmente revelados, mostram um Mercury introspectivo, que refletia profundamente sobre sua identidade e suas escolhas. Eles também destacam sua dedicação à filha, que ele protegeu mesmo em meio à fama global. A história de “B” humaniza ainda mais o ícone, mostrando-o como um pai amoroso e comprometido.


A biografia “Love, Freddie” chega em um momento em que o interesse por Mercury permanece forte, impulsionado por cinebiografias como “Bohemian Rhapsody” e relançamentos de álbuns do Queen. A obra promete não apenas esclarecer um capítulo desconhecido de sua vida, mas também inspirar novas gerações de fãs a explorar sua música e história.


  • Sucessos do Queen: “Bohemian Rhapsody”, “We Are the Champions”, “Somebody to Love”.

  • Reconhecimento póstumo: Cinebiografia “Bohemian Rhapsody” (2018) e prêmios Grammy.

  • Impacto cultural: Influência em gerações de artistas e fãs do rock.



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