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EUAIrã ataca Israel com mísseis e mata quatro em Bersheba antes do cessar-fogo

  • Mega Fato
  • 24 de jun.
  • 4 min de leitura
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Na manhã de 24 de junho de 2025, um ataque com míssil balístico lançado pelo Irã atingiu a cidade de Bersheba, no sul de Israel, matando pelo menos quatro pessoas e destruindo um prédio de apartamentos. O ataque ocorreu horas antes do anúncio de um cessar-fogo entre as duas nações, mediado pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump. O míssil, um dos cerca de 20 disparados em quatro bombardeios, atingiu áreas civis, aumentando as tensões regionais. Equipes de resgate ainda buscam sobreviventes nos escombros, enquanto Israel retaliou com ataques aéreos contra alvos militares no Irã. O conflito, que começou em 13 de junho, já ceifou dezenas de vidas e expôs a fragilidade dos acordos de paz na região.


O ataque em Bersheba, uma cidade com cerca de 600 mil habitantes no deserto do Negev, pegou os moradores desprevenidos. Sirenes soaram ao amanhecer, forçando as famílias a correrem para abrigos. Um prédio de apartamentos foi reduzido a escombros, e imagens de televisão mostraram a devastação, com equipes de emergência trabalhando incansavelmente.


  • Alvos atingidos: Prédio de apartamentos e áreas próximas.

  • Vítimas: Quatro mortos confirmados, com buscas por sobreviventes em andamento.

  • Contexto: O ataque ocorreu antes do início oficial da trégua.


A troca de ataques entre Irã e Israel, que incluiu mais de 500 mísseis balísticos e 1.000 drones do Irã desde o início do conflito, reflete a escalada das hostilidades desencadeada pelos ataques israelenses às instalações nucleares iranianas.


Ataque em Bersheba: detalhes da tragédia

O míssil que atingiu Bersheba foi disparado do oeste do Irã, segundo o exército israelense, e teve como alvo áreas civis. O impacto destruiu completamente um prédio residencial de vários andares. Moradores descreveram momentos de pânico. Victoria Shifrin, que morava no segundo andar do prédio atingido, relatou ao Canal 12 de Israel sobre o desespero quando uma explosão abriu a porta de seu abrigo. Ela e sua família escaparam com vida, mas perderam todos os seus pertences.


As operações de resgate enfrentam desafios devido à instabilidade da estrutura desabada. Escadas improvisadas foram usadas para acessar áreas soterradas, onde ainda há esperança de encontrar sobreviventes. A polícia local isolou a área e o trânsito foi desviado para facilitar os esforços de resgate.


Histórico recente de conflitos:O conflito entre Irã e Israel se intensificou em 13 de junho de 2025, quando Israel lançou ataques contra alvos nucleares e militares iranianos. Em retaliação, o Irã disparou centenas de mísseis e drones, causando 28 mortes em Israel, incluindo quatro em Bersheba. Autoridades iranianas relatam centenas de mortes em ataques israelenses, muitas em áreas civis.


  • Principais eventos:

    • 13 de junho: Israel inicia ofensiva contra o Irã.

    • Meados de junho: o Irã responde com mísseis e drones.

    • 24 de junho: Ataque em Bersheba precede cessar-fogo.


As acusações continuam. Israel alega que o Irã alveja civis deliberadamente, enquanto Teerã acusa as forças israelenses de atacar prédios residenciais.


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Cessar-fogo: incertezas e negociaçõesO cessar-fogo, anunciado por Donald Trump, foi descrito como "gradual", mas a falta de clareza sobre seu horário oficial de início contribuiu para a continuidade dos ataques. Fontes diplomáticas indicam que as negociações envolveram mediadores internacionais, mas as tensões persistiram até o último momento. O acordo previa a cessação das hostilidades em troca de garantias mútuas, mas os bombardeios de terça-feira expuseram a fragilidade do pacto.


Autoridades israelenses confirmaram que, após o ataque de Bersheba, aviões de guerra atingiram alvos no Irã, incluindo lançadores de mísseis. A resposta foi limitada, segundo os militares, para evitar uma nova escalada.


Impacto em áreas civis

Além do prédio de apartamentos de Bersheba, outros alvos civis foram atingidos recentemente. Na semana anterior, um míssil iraniano danificou um complexo hospitalar na mesma cidade. Embora não tenha causado mortes, o ataque forçou a evacuação de pacientes e funcionários. A maioria dos serviços médicos foi transferida para outras áreas, mas a infraestrutura sofreu danos significativos.


Moradores de Bersheba relatam viver em constante medo. Sirenes de ataque aéreo se tornaram rotina e muitos evitam áreas abertas. Escolas e empresas operam sob restrições, e abrigos subterrâneos estão lotados.


Esforços de resposta a emergências:

As equipes de resgate em Bersheba estão trabalhando sob pressão. Bombeiros, paramédicos e voluntários se mobilizaram rapidamente após o ataque. Equipamentos pesados, como guindastes, foram usados ​​para remover os destroços, enquanto cães farejadores ajudam a localizar possíveis sobreviventes.


  • Recursos mobilizados:

    • Mais de 100 socorristas no local.

    • Equipamentos de escavação e busca.

    • Apoio psicológico para sobreviventes.


A operação é complexa, com riscos de novos desabamentos. As autoridades pediram à população que evite a área para não atrapalhar os esforços.


Ataques retaliatórios de Israel

Horas após o míssil Bersheba, Israel realizou ataques aéreos contra alvos militares no oeste do Irã. Segundo o exército israelense, os bombardeios destruíram lançadores de mísseis prontos para uso. As autoridades iranianas confirmaram os ataques, mas não forneceram detalhes sobre vítimas ou danos.


A retaliação foi planejada para enviar uma mensagem clara, disseram fontes militares, sem comprometer o cessar-fogo. A escolha dos alvos militares reflete uma tentativa de evitar uma escalada mais ampla.


Vozes de moradores:

A população de Bersheba está lidando com o trauma do ataque. Além de Victoria Shifrin, outros moradores compartilharam suas histórias. Um comerciante local, que pediu anonimato, disse que sua loja foi danificada por estilhaços. Ele descreveu o som do míssil como "um trovão inexplicável". Muitos relatam dificuldades para dormir e medo constante de novos ataques.


Organizações comunitárias começaram a oferecer apoio psicológico e ajuda material. Doações de roupas e alimentos estão sendo distribuídas às famílias deslocadas.


Tensões regionais

O conflito Irã-Israel não é isolado. O Oriente Médio enfrenta instabilidade há meses, com tensões envolvendo outros atores, como grupos armados no Líbano e na Síria. A ofensiva de 13 de junho marcou um ponto de virada, mas analistas observam que a rivalidade entre as duas nações é alimentada por disputas nucleares e influência regional.


O cessar-fogo, embora frágil, é visto como um passo para a redução das hostilidades. Contudo, a desconfiança mútua dificulta a implementação de acordos duradouros.


Esforços humanitários em andamento:

Organizações internacionais enviaram equipes para avaliar as necessidades em Bersheba. Abrigos temporários foram montados para famílias deslocadas, e a Cruz Vermelha está coordenando a entrega de suprimentos médicos. A prioridade é garantir que os feridos recebam atendimento e que os moradores tenham acesso a necessidades básicas.


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