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CPMI do INSS: PL enfrenta disputa por vagas enquanto PT já definiu nomes

  • Mega Fato
  • 3 de jul
  • 2 min de leitura

Base do governo aposta em nomes experientes para sua “tropa de choque”, enquanto oposição busca consenso para formação da comissão


Edfício sede do INSS, em Brasília  • Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
Edfício sede do INSS, em Brasília  • Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

A criação da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) para investigar fraudes no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) tem movimentado os bastidores do Congresso Nacional.


Desde que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), leu o requerimento que criou o colegiado, parlamentares da base e da oposição têm disputado vagas para fazer parte da comissão.


O PL, maior partido de oposição no Congresso, vive uma disputa interna. A legenda terá direito a três deputados titulares e três suplentes na comissão, mas ao menos 16 parlamentares já manifestaram interesse em integrar o grupo. Segundo o líder da bancada, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), ainda não há consenso sobre os nomes.


Apesar de ainda não ter consenso, Sóstenes sinalizou que os os deputados Coronel Chrisóstomo (RO) e Coronel Fernanda (MT) devem ocupar cadeiras no colegiado, pois ambos foram responsáveis por recolher assinaturas para a criação de CPIs neste ano.


Na base governista, o PT optou por nomes experientes para compor sua “tropa de choque”. A federação PT-PCdoB-PV terá quatro cadeiras para deputados — duas titulares e duas suplentes.


Os escolhidos como titulares são o deputado Paulo Pimenta (RS), ex-ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, e Alencar Santana (SP). Como suplentes, foram designados Rogério Correia (MG) e Orlando Silva (PCdoB-SP).


No Senado, ainda não há definição formal, mas a expectativa é que o senador Rogério Carvalho (PT-SE) represente o partido no colegiado.


Ao todo, a CPMI contará com 30 membros titulares: 15 deputados e 15 senadores.


O mesmo número será reservado para suplentes.


Instalação só após recesso


Apesar da movimentação política, os trabalhos da CPMI devem começar apenas no segundo semestre. Alcolumbre já indicou a líderes partidários que a instalação da comissão ficará para depois do recesso legislativo.


A expectativa é de que os trabalhos durem até 180 dias. A presidência da comissão deve ser ocupada pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), aliado do Planalto.


Já para a relatoria, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), tem defendido que o posto fique com um deputado de perfil mais alinhado ao centro.

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