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Café puxa exportações de Minas no 1º semestre e gera mais de US$ 5,5 bilhões; incerteza com tarifas dos EUA preocupa produtores

  • Mega Fato
  • 18 de jul.
  • 2 min de leitura
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Café representa mais da metade da receita de exportações mineiras no primeiro semestre Minas Gerais exportou quase US$ 10 bilhões no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 18% em relação ao mesmo período de 2024. E o grande destaque dessa alta na balança comercial é o café, que continua sendo o principal produto do agronegócio mineiro, responsável por 56% de toda a receita gerada pelo setor. 📲 Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp Ao todo, foram mais de US$ 5,5 bilhões em café exportado entre janeiro e junho, mesmo com uma queda de 8,8% no volume enviado ao exterior. Segundo o professor de economia da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), João Marcos Caixeta Franco, o bom desempenho foi impulsionado pelos preços internacionais. "Mesmo com a diminuição no volume exportado, os preços foram muito favoráveis, o que resultou em crescimento na receita em relação ao ano passado. O café continua sendo uma commodity muito importante para Minas Gerais", explicou. Café puxa exportações de Minas no 1º semestre e gera mais de US$ 5,5 bilhões Léo Júnior/Divulgação Seag Os dados mantêm Minas como o terceiro maior exportador do agronegócio do Brasil. No total, foram exportados mais de 560 produtos para 169 países. Os principais destinos são China, Estados Unidos, Alemanha, Itália e Japão. Apesar dos números positivos, o setor vive um momento de apreensão com a possibilidade de novas tarifas sobre produtos brasileiros impostas pelos Estados Unidos. A medida, anunciada pelo ex-presidente Donald Trump, pode entrar em vigor a partir de 1º de agosto e afetar diretamente o café mineiro, um dos principais itens da pauta de exportação para o mercado americano. "Esse é um ambiente de bastante incerteza. Os produtores estão em plena colheita, quando os preços geralmente são menores, e a dúvida sobre o momento ideal de venda cresce. Aqueles que conseguiram se capitalizar antes, com os preços mais altos, estão mais tranquilos. Já os demais devem ter cautela e aguardar uma definição", orienta o economista. João Marcos destaca ainda que os Estados Unidos são um destino importante para o café brasileiro e que redirecionar esse volume de exportação não seria simples. "A expectativa é que haja boas negociações para que essa exportação não seja barrada. O impacto seria significativo", conclui. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas

 
 
 

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