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Brasil vence Turquia na VNL 2025, mas Júlia Kudiess preocupa com lesão no joelho

  • Mega Fato
  • 24 de jun.
  • 6 min de leitura
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A Seleção Brasileira de Vôlei Feminino enfrentou a Turquia na última partida da segunda semana da Liga das Nações de Vôlei (VNL) 2025, em Istambul, no dia 22 de junho, vencendo por 3 sets a 1. No entanto, a central Júlia Kudiess, peça importante do elenco, foi poupada após sentir dores no joelho direito durante o aquecimento. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou uma nota oficial informando o quadro médico da atleta, que será reavaliada no Brasil antes da terceira fase da competição, marcada para começar em 9 de julho, em Chiba, Japão. A ausência de Kudiess no confronto não comprometeu o desempenho do time, que segue em terceiro lugar na classificação geral, com sete vitórias em oito jogos. A situação da jogadora, porém, levanta preocupações para a sequência do torneio.


O jogo contra a Turquia marcou o encerramento de uma semana intensa para o Brasil, que disputou quatro partidas em Istambul. Além da vitória sobre as turcas, a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães superou Bélgica, Canadá e República Dominicana, consolidando sua posição entre as favoritas ao título. A força do elenco brasileiro, mesmo sem Kudiess, foi evidente, com destaque para a levantadora Macris e a ponteira Júlia Bergmann, que brilharam em momentos decisivos. A campanha sólida reforça a preparação da seleção para a fase final, que será disputada em Łódź, na Polônia, entre 23 e 27 de julho.


A VNL 2025, sétima edição do torneio, reúne 18 seleções, incluindo potências como Itália, Estados Unidos e Turquia. O Brasil, que busca seu primeiro título na competição após três vice-campeonatos, enfrenta um calendário exigente. A terceira semana, no Japão, trará confrontos contra Bulgária, Japão, Polônia e França, exigindo do elenco brasileiro consistência e saúde física.


  • Principais destaques da segunda semana:

    • Vitória por 3 a 1 contra a Bélgica, com grande atuação de Gabi.

    • Triunfo por 3 a 0 sobre o Canadá, mostrando solidez defensiva.

    • Sucesso contra a República Dominicana, com placar de 3 a 0.

    • Jogo contra a Turquia, vencido mesmo sem Kudiess.


DETALHES DO QUADRO MÉDICO DE JÚLIA KUDIESS


A central Júlia Kudiess, de 22 anos, sentiu um desconforto no joelho direito momentos antes do jogo contra a Turquia. A decisão de poupá-la foi tomada pela comissão técnica para evitar agravamento de uma possível lesão. A CBV informou que a atleta passará por exames detalhados no Brasil, com o objetivo de avaliar a gravidade do problema e definir o plano de recuperação. A nota oficial não especificou a natureza exata do desconforto, mas destacou que a preservação da jogadora foi uma medida preventiva.


Kudiess é uma das jovens promessas do vôlei brasileiro, com passagens destacadas pelo Sesi Vôlei Bauru na Superliga. Sua altura de 1,98m e habilidade no bloqueio a tornam essencial para o esquema tático da seleção. A ausência dela no confronto contra a Turquia foi suprida por Lorena e Diana, que mantiveram o nível de desempenho no meio de rede. No entanto, a possibilidade de uma lesão mais séria preocupa torcedores e comissão técnica, especialmente considerando o calendário apertado da VNL.


A reavaliação de Kudiess será crucial para determinar sua participação na terceira fase. O departamento médico da CBV trabalha para garantir que a atleta esteja em plenas condições para os jogos no Japão, onde o Brasil enfrentará adversários de alto nível. A cautela com a jogadora reflete a prioridade da seleção em manter o elenco saudável para a fase decisiva do torneio.


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DESEMPENHO BRASILEIRO NA VNL 2025

A segunda semana da VNL 2025 consolidou o Brasil como um dos principais candidatos ao título. A vitória sobre a Turquia, atual campeã da competição, foi um marco importante, demonstrando a capacidade do time de se adaptar mesmo com desfalques. O placar de 3 a 1 (25/18, 23/25, 25/23 e 25/15) refletiu a consistência do Brasil no ataque e no bloqueio, com destaque para a capitã Gabi, que fez sua estreia na competição após ser poupada nos jogos iniciais.


O Brasil acumula sete vitórias em oito partidas, com uma única derrota para a Itália na primeira semana, no Rio de Janeiro. A campanha inclui triunfos convincentes contra adversários como Estados Unidos, Alemanha e Bélgica, mostrando a versatilidade do elenco. A força coletiva, aliada à experiência de jogadoras como Macris e à juventude de atletas como Júlia Bergmann, tem sido um diferencial.


IMPORTÂNCIA DE JÚLIA KUDIESS NO ELENCO

Júlia Kudiess tem se consolidado como uma das centrais mais promissoras do vôlei brasileiro. Sua presença em quadra é marcada por bloqueios sólidos e ataques eficientes, complementando o sistema defensivo da seleção. Na temporada 2024/2025 da Superliga, a jogadora foi peça-chave no título do Sesi Vôlei Bauru, sendo eleita uma das melhores centrais da competição.


A jovem atleta, natural de Santo André (SP), integrou a seleção principal pela primeira vez em 2023 e rapidamente ganhou espaço no elenco de José Roberto Guimarães. Sua ausência no jogo contra a Turquia foi sentida, mas a profundidade do elenco brasileiro permitiu que o time mantivesse o ritmo. A preocupação agora é garantir que Kudiess esteja recuperada para os desafios da terceira semana, quando o Brasil enfrentará adversários como a Polônia, atual vice-campeã da VNL.


PREPARAÇÃO PARA A TERCEIRA FASE

A terceira semana da VNL 2025 será disputada em Chiba, no Japão, entre 9 e 13 de julho. O Brasil enfrentará quatro adversários: Bulgária, Japão, Polônia e França. A expectativa é que o time mantenha o alto nível de desempenho, especialmente contra a Polônia, que tem se destacado na competição. A recuperação de Kudiess será um fator determinante para o sucesso da seleção, que busca garantir uma vaga entre as sete melhores equipes da fase preliminar, além da Polônia, país-sede da fase final.


A comissão técnica brasileira planeja aproveitar o intervalo até o início da terceira fase para ajustar estratégias e avaliar o condicionamento físico das atletas. O foco está em manter a intensidade nos treinos, mas sem sobrecarregar o elenco, que já enfrentou uma sequência desgastante de jogos. A experiência de José Roberto Guimarães, tricampeão olímpico, será fundamental para equilibrar a preparação física e tática do time.


ADVERSÁRIOS NA TERCEIRA SEMANA

A Bulgária, primeiro adversário do Brasil no Japão, tem tido desempenho irregular na VNL 2025, mas pode surpreender com jogadoras como a oposta Vasileva. O Japão, jogando em casa, é conhecido pela velocidade e defesa sólida, exigindo paciência do ataque brasileiro. A Polônia, com estrelas como Stysiak e Wolosz, é uma das favoritas ao título, enquanto a França, embora menos tradicional, tem crescido no cenário internacional.


  • Confrontos do Brasil na terceira semana:

    • 9/7: Brasil x Bulgária, às 7h (horário de Brasília)

    • 10/7: Brasil x Japão, às 7h20

    • 12/7: Brasil x Polônia, às 8h

    • 13/7: Brasil x França, às 6h30


CUIDADOS COM A SAÚDE DAS ATLETAS

A preservação de Júlia Kudiess reflete uma preocupação crescente com a saúde das atletas em competições de alto nível. A VNL, com seu calendário extenso e viagens internacionais, exige um planejamento cuidadoso para evitar lesões. O departamento médico da CBV tem adotado protocolos rigorosos, incluindo avaliações constantes e trabalho preventivo com fisioterapeutas.


Além de Kudiess, outras jogadoras do elenco brasileiro, como Gabi, foram poupadas em alguns jogos para gerenciar o desgaste físico. Essa estratégia tem permitido ao Brasil manter a consistência, mesmo diante de imprevistos. A atenção à saúde das atletas é ainda mais crucial em um ano pós-olímpico, com o foco voltado para a construção de um elenco competitivo para o ciclo de Los Angeles 2028.


HISTÓRICO DO BRASIL NA VNL

A Liga das Nações, criada em 2018, é uma das competições mais prestigiadas do vôlei mundial. O Brasil participou de todas as edições, alcançando o vice-campeonato em 2019, 2021 e 2022. Apesar de ainda não ter conquistado o título, a seleção brasileira é reconhecida pela regularidade e pela capacidade de enfrentar as maiores potências do esporte.


Os Estados Unidos lideram o ranking de títulos, com três conquistas, seguidos pela Itália, com duas, e pela Turquia, com uma. A edição de 2025 marca a expansão do torneio para 18 equipes, com a inclusão da Tchéquia e o retorno da Bélgica. A reformulação no formato, anunciada pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB), eliminou a Challenger Cup e adotou um sistema baseado no ranking mundial, garantindo maior competitividade.


EXPECTATIVAS PARA A FASE FINAL

A fase final da VNL 2025, em Łódź, reunirá as sete melhores equipes da fase preliminar, além da Polônia, que tem vaga garantida como país-sede. O Brasil, atual terceiro colocado, está bem posicionado para se classificar, mas precisa manter o desempenho nas próximas partidas. A ausência de Kudiess, caso se prolongue, pode exigir ajustes táticos, mas o elenco brasileiro tem profundidade suficiente para superar desafios.


A competição é vista como uma preparação importante para o futuro, com a renovação do elenco brasileiro em curso. Jogadoras como Kudiess, Júlia Bergmann e Kika representam a nova geração do vôlei nacional, que busca manter a tradição de conquistas do país. A torcida brasileira acompanha de perto, com transmissão dos jogos pelo Sportv2 e pela plataforma VBTV, esperando que a seleção chegue à Polônia em condições de brigar pelo título.



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