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Bernardinho analisa ausência de Bruninho na seleção: “Era termômetro para mim”

  • Mega Fato
  • 10 de jun.
  • 2 min de leitura

Sem o experiente levantador, técnico ressalta importância de Flavio e Lucarelli na Liga das Nações: "Esses veteranos terão a responsabilidade de liderar o grupo"


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A ausência de Bruninho na lista de convocados para a Liga das Nações Masculina de vôlei (VNL) marca uma fase de recomeços para a seleção brasileira. Um dos nomes mais vitoriosos da história do vôlei nacional, o levantador era líder da equipe não apenas dentro, como também fora de quadra. Um "termômetro" para o treinador.


Segundo Bernardinho, que trabalhou com Bruninho durante boa parte da carreira do camisa 1 na seleção, o jogador ajudava a medir o clima do grupo e ajustar a liderança conforme necessário.


- O Bruno era um termômetro para mim. Preciso de pessoas que sejam termômetros para saber se está grande a pressão ou não. Os líderes têm que estar próximos a mim entendendo a temperatura ali. Por mais que a gente esteja aqui, você não está lá dentro (do grupo). É importante que esses vínculos sejam criados, mas isso é convivência e passar por experiências juntos. Aí, os vínculos se criam e se fortalecem. Os jovens são verdadeiras esponjas, e eu quero cada vez ter mais espaço para trazer coisas para eles aprenderem – pontuou, em entrevista exclusiva ao ge, durante treinos de preparação para a Liga das Nações.



Questionado sobre quem poderia ocupar o espaço deixado por Bruninho, Bernardinho apontou os veteranos convocados para a VNL. Nesta terça-feira (10),


Flavio, de 32 anos, foi anunciado como capitão da seleção. Lucarelli, de 33, também integra o elenco e aparece como o único remanescente do ouro olímpico de 2016, mas se recupera de lesão no ombro e não disputará a primeira etapa da Liga das Nações, no Rio de Janeiro.


- Esses veteranos terão a responsabilidade de liderar o grupo. A experiência que adquiriram em grandes ligas e na seleção credenciam os dois a assumir um papel de destaque na temporada que começa agora - disse o técnico, sem esquecer o estilo de liderança de Bruninho. - Tive grandes capitães. Ele foi o menos talentoso e mais vitorioso de todos, porque liderava o grupo e fazia a coisa acontecer como líder. E não é dito só por mim, é dito por todos os treinadores pelos quais ele passou. O dia que ele quiser ser treinador, vai ser o melhor treinador que já tivemos. Muito melhor que eu. É muito mais inteligente emocionalmente do que eu


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Sem Bruninho e com um elenco bastante renovado, Bernardinho iniciará o novo ciclo olímpico nesta quarta-feira (11), às 17h30 (de Brasília), contra o Irã, no Maracanãzinho. O sportv2 transmitirá a partida, e o ge acompanhará em tempo real. O Brasil vai entrar em quadra em busca do bicampeonato da Liga das Nações.


Calendário do Brasil na Liga das Nações Masculina



  • Brasil x Irã — quarta-feira, 11 de junho às 17h30

  • Brasil x Cuba — quinta-feira, 12 de junho às 17h30

  • Brasil x Ucrânia — sábado, 14 de junho às 10h

  • Brasil x Eslovênia — domingo, 15 de junho às 10h

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