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Ana Cristina brilha e Brasil vence set decisivo contra Turquia na Liga das Nações

  • Mega Fato
  • 24 de jun.
  • 6 min de leitura
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A seleção brasileira de vôlei feminino venceu o terceiro set contra a Turquia por 25 a 23, em um confronto emocionante pela Liga das Nações Feminina (VNL), realizado no Sinan Erdem Dome, em Istambul, neste domingo, 22 de junho de 2025, às 13h30. Com destaque para Ana Cristina e Lorena, o Brasil superou o equilíbrio inicial e fechou a parcial com pontos decisivos, incluindo um ace de Ana Cristina. O jogo, ainda em andamento, mostra a força das brasileiras na competição internacional. A partida é marcada por rallies intensos e estratégias táticas de ambos os lados, com o técnico Zé Roberto ajustando o time em momentos cruciais.


O confronto começou com trocas de pontos, evidenciando a competitividade entre as equipes. A Turquia, liderada por jogadoras como Vargas e Yaprak, respondeu com ataques potentes, mas erros de saque e bloqueios brasileiros garantiram a vantagem. A atuação de Lorena, com pontos de ataque, bloqueio e saque, foi essencial para manter o Brasil à frente. A partida, válida pela primeira fase da VNL, reflete a preparação das equipes para os próximos desafios internacionais.


  • Principais momentos do terceiro set:

    • Ana Cristina marcou pontos decisivos, incluindo um ace que fechou o set.

    • Lorena se destacou em todos os fundamentos, com bloqueios e ataques precisos.

    • A Turquia empatou o set em 22 a 22, mas erros de saque custaram a virada.

    • Zé Roberto usou tempos técnicos para ajustar a defesa brasileira.


DESTAQUE PARA ANA CRISTINA NA QUADRA

Ana Cristina se consolidou como a principal pontuadora do Brasil no jogo. No terceiro set, a ponteira explorou o bloqueio turco com ataques precisos, além de contribuir com um ace que definiu a vitória na parcial. Sua atuação no segundo set, onde alcançou 88% de aproveitamento em ataques, já havia colocado o Brasil em vantagem, embora a Turquia tenha virado a parcial. A jogadora, com apenas 21 anos, demonstra consistência e potência, sendo peça-chave no esquema tático de Zé Roberto.



A ponteira também brilhou em momentos de pressão, como no rali que antecedeu o empate turco em 22 a 22. Sua capacidade de variar os ataques, alternando entre bolas potentes e largadinhas, dificultou a defesa adversária. Dados da Federação Internacional de Vôlei apontam que Ana Cristina lidera as estatísticas de ataque do Brasil na VNL, com média de 4,5 pontos por set na competição.


LORENA DOMINA EM TODOS OS FUNDAMENTOS

Outro nome de peso no terceiro set foi Lorena, central brasileira que pontuou em ataques, bloqueios e saques. No início da parcial, ela virou uma bola de primeiro tempo e, minutos depois, marcou um ace que colocou o Brasil à frente por 17 a 15. Sua presença no bloqueio foi crucial, especialmente contra as atacantes turcas Yaprak e Vargas, que enfrentaram dificuldades para passar pela parede brasileira.


A versatilidade de Lorena reflete a preparação física e técnica da seleção. A jogadora, que atua no voleibol italiano, trouxe experiência internacional para a quadra, ajudando a neutralizar as investidas turcas. Em um dos momentos mais marcantes, Lorena virou uma bola na jogada China, garantindo o set point para o Brasil. Sua atuação reforça a solidez do meio de rede brasileiro, que tem sido um dos pontos fortes na campanha da VNL.


EQUILÍBRIO MARCA O CONFRONTO

O terceiro set foi um reflexo da rivalidade entre Brasil e Turquia. As equipes trocaram pontos em longos rallies, com defesas sólidas de ambos os lados. A Turquia, comandada por Karakurt e Vargas, apostou em ataques rápidos e bloqueios agressivos, enquanto o Brasil priorizou a consistência defensiva e a distribuição precisa de Macris. O empate em 22 a 22, após um contra-ataque de Yaprak, mostrou o nível técnico elevado da partida.


A Turquia, que venceu o segundo set por 25 a 23, demonstrou resiliência. Jogadoras como Diken e Elif Sahin contribuíram com bloqueios importantes, mas erros de saque, como o de Ozbay, custaram pontos valiosos. O Brasil, por sua vez, soube explorar os vacilos adversários, com Zé Roberto ajustando a equipe em dois pedidos de tempo que mudaram o ritmo do jogo.



HISTÓRICO RECENTE NA VNL

Brasil e Turquia têm protagonizado duelos acirrados na Liga das Nações. Em 2024, as equipes se enfrentaram na fase final, com vitória brasileira por 3 sets a 1. A campanha atual do Brasil na VNL é marcada por vitórias contra seleções como Japão e Sérvia, enquanto a Turquia vem de triunfos contra Polônia e Tailândia. A competição, que reúne as 16 melhores seleções do mundo, é um termômetro para os Jogos Olímpicos de 2028.


  • Números do confronto até o momento:

    • Brasil venceu o primeiro set por 25 a 18, com 6 pontos de Ana Cristina.

    • Turquia levou o segundo set por 25 a 23, com destaque para Karakurt.

    • O terceiro set teve 12 trocas de liderança, mostrando equilíbrio.

    • Lorena lidera em bloqueios, com 3 pontos no fundamento.

ESTRATÉGIAS TÁTICAS EM JOGO

Zé Roberto, técnico do Brasil, optou por manter a formação titular com Macris, Ana Cristina, Tainara, Lorena, Diana e Julia Bergmann, inserindo Gabi em momentos estratégicos. A entrada da ponteira no primeiro set, substituindo Tainara, trouxe maior agressividade ao ataque brasileiro. A distribuição de Macris, com 85% de precisão nas levantadas, permitiu ao Brasil explorar o fundo de quadra adversário.



Do lado turco, o técnico Santarelli apostou em variações ofensivas, alternando entre ataques potentes de Vargas e largadinhas de Yaprak. A levantadora Elif Sahin, com 80% de eficiência, foi fundamental para manter o ritmo da equipe. Os pedidos de tempo de Santarelli, especialmente no terceiro set, buscaram corrigir erros de saque e ajustar o bloqueio, que sofreu com a velocidade das centrais brasileiras.


DESEMPENHO DA TURQUIA NA PARCIAL

A Turquia mostrou força no terceiro set, apesar da derrota. Yaprak, com cinco pontos de ataque, foi a principal arma ofensiva, explorando falhas no bloqueio brasileiro. Vargas, embora tenha marcado em rallies importantes, cometeu erros de ataque que custaram a liderança. O bloqueio turco, liderado por Diken e Elif Sahin, conseguiu neutralizar jogadas de Ana Cristina em momentos pontuais, mas não sustentou a consistência.


Os erros de saque, como os de Karakurt e Ozbay, foram determinantes para a perda do set. A Turquia, que lidera o ranking de saques da VNL com 2,3 aces por set, teve desempenho abaixo da média na partida, com apenas 1 ace no terceiro set. A equipe, no entanto, segue como uma das favoritas na competição, com jogadoras experientes e um sistema defensivo sólido.


PAPEL DAS CENTRAIS BRASILEIRAS

As centrais brasileiras, Diana e Lorena, foram fundamentais no terceiro set. Diana abriu a parcial com uma bola de primeiro tempo e, mais tarde, contribuiu com um bloqueio que ampliou a vantagem para 22 a 17. Sua velocidade no meio de rede desafiou o bloqueio turco, que teve dificuldade em acompanhar as jogadas rápidas. Lorena, por sua vez, combinou potência e precisão, marcando em todos os fundamentos.


A sintonia entre as centrais e Macris permitiu ao Brasil manter a liderança em momentos de pressão. Dados da VNL mostram que o Brasil é a segunda melhor equipe em aproveitamento de bolas de meio, com 75% de eficiência, atrás apenas da Itália. Essa força no meio de rede tem sido um diferencial na campanha brasileira.


MOMENTOS DECISIVOS DO SET

O terceiro set teve viradas constantes, com o Brasil assumindo a liderança após um ace de Lorena em 17 a 15. A Turquia respondeu com um contra-ataque de Yaprak, empatando em 22 a 22. O ponto de desequilíbrio veio com um erro de saque de Ozbay, seguido por um ataque de Ana Cristina, que garantiu o set point. A ponteira fechou a parcial com um ace, selando a vitória brasileira por 25 a 23.

A defesa brasileira, liderada pela líbero Nyeme, foi crucial nos rallies finais.


A jogadora, com 90% de eficiência em recepções, neutralizou saques potentes de Karakurt e Vargas. A combinação de defesa sólida e ataques precisos colocou o Brasil em vantagem, mesmo diante da pressão turca.


PRÓXIMOS PASSOS NA COMPETIÇÃO

A partida contra a Turquia é parte da última semana da fase classificatória da VNL. O Brasil, atual vice-campeão da competição, busca garantir uma das oito vagas para a fase final, que será disputada em Bangkok, na Tailândia. A seleção enfrentará a Itália na próxima rodada, em um duelo que promete ser decisivo para a classificação.


A Turquia, por sua vez, encara a Polônia, em busca de recuperação após o revés no terceiro set. Com jogadoras como Vargas e Karakurt, a equipe segue entre as favoritas, mas precisa corrigir os erros de saque para avançar com segurança. A VNL, que distribui pontos para o ranking mundial, é crucial para definir as posições das equipes no ciclo olímpico.O confronto começou com trocas de pontos,


evidenciando a competitividade entre as equipes. A Turquia, liderada por jogadoras como Vargas e Yaprak, respondeu com ataques potentes, mas erros de saque e bloqueios brasileiros garantiram a vantagem. A atuação de Lorena, com pontos de ataque, bloqueio e saque, foi essencial para manter o Brasil à frente. A partida, válida pela primeira fase da VNL, reflete a preparação das equipes para os próximos desafios internacionais.





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