A Ciência por Trás do Café: Por Que Essa Bebida Conquista Tantos Corações?
- Mega Fato
- 18 de abr.
- 2 min de leitura

Café: simples, preto, com leite, coado ou expresso — não importa a forma, o aroma dessa bebida é praticamente um abraço em forma líquida. Mas além de ser uma paixão nacional, o café também tem seus segredos científicos que explicam por que ele é tão amado (e necessário) por tanta gente.
Café e Cérebro: o Combustível da Atenção
Pesquisas mostram que a cafeína atua diretamente no sistema nervoso central, bloqueando uma substância chamada adenosina — que é responsável por nos deixar sonolentos. Quando a adenosina é inibida, o cérebro entra em estado de alerta, a concentração melhora, e aquele sentimento de “agora vai” finalmente aparece.
“É como se o café colocasse nosso cérebro no modo turbo, principalmente nas primeiras horas do dia”, explica o neurologista Dr. Marcelo Couto.

Mais do Que Energia: Café Também É Emoção
Estudos apontam que a cafeína pode aumentar temporariamente os níveis de dopamina, o chamado “neurotransmissor do prazer”. Isso explica por que muitas pessoas associam o café a momentos de aconchego, pausa e até felicidade.
Além disso, o ritual de tomar café carrega um simbolismo social forte: seja em reuniões, no intervalo do trabalho, ou como desculpa perfeita para puxar conversa com alguém.
Café é Vilão? Só se Exagerar...
Claro, como tudo na vida, o equilíbrio é fundamental. O consumo excessivo pode causar insônia, irritabilidade e até acelerar os batimentos cardíacos. Especialistas recomendam até 400 mg de cafeína por dia para adultos — o que equivale a umas 3 ou 4 xícaras médias.
Mas atenção: cada corpo reage de um jeito. Tem gente que dorme depois de um cafezão às 22h. Outros tomam meio copinho e já ficam ligadões até o dia seguinte. Conhecer seus limites é essencial.
☕Mas vem cá, conta pra gente: com açúcar, adoçante ou puro mesmo?







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